O novo choque do futuro

O novo choque do futuro

Nos idos de 1970, a literatura que mais causava espanto era a que tratava sobre o que nos aconteceria “no futuro”, sobre as tendências das diversas áreas do conhecimento e os revolucionários produtos que usaríamos em casa, os meios de transporte e de comunicação etc. O ícone desse “novo tempo” da futurologia científica era Alvin Toffler, autor e visionário americano conhecido por seus best-sellers (Choque do Futuro; A Terceira Onda), nos quais examinava e previa o desenvolvimento econômico e tecnológico (incluindo televisão tela-plana, clonagem, notebooks, internet etc.), assim como os efeitos sociais decorrentes disso (alienação social, declínio do núcleo familiar, ascensão do crime e uso de drogas). Foi o primeiro a falar sobre “sobrecarga de informação”, mais conhecido hoje como “big data”.

Quando eu era menino, lia revistas de ciência que apontavam para o século XX e diziam que, quando esse “tempo distante” chegasse, todos estariam voando em carros aéreos e vivendo em casas dentro de redomas aclimatadas e assépticas, num mundo sem doenças, com robôs para todos os tipos de serviços domésticos. Todavia, eu me perguntava: O quanto podemos confiar nas predições? Quem poderia saber sobre o futuro, de modo que pudéssemos confiar sem reservas? A resposta a que cheguei: depende da fonte!

A única Fonte que trata sobre o porvir que é totalmente confiável, sem jamais errar, é a Palavra de Deus, a Bíblia. Só no Antigo Testamento há mais de duas mil profecias que já se cumpriram. Não há nada, em nenhum outro livro em todo o mundo, que se assemelhe a isto, nem vagamente.

O Antigo Testamento contém 333 profecias relativas à vinda de Jesus Cristo, que incluem 456 fatos específicos ou detalhes concernentes ao Messias porvir. Todas essas profecias foram escritas entre 1500 a.C. e 400 a.C., de modo que é fácil imaginar como teria sido difícil engendrar tais previsões. Estava escrito que o Messias seria crucificado, uma previsão feita antes mesmo que os fenícios tivessem inventado a crucificação (Salmo 22.16, escrito cerca de 1000 a.C.).

Cerca de 720 a.C., foi profetizado que Jesus nasceria em Belém (Mq 5.2). Escreveram, cerca de 750 a.C., que Ele morreria pelos nossos pecados e nos curaria (Is 53.5). A Bíblia não tem paralelo neste campo. Sabe por quê? Porque os homens que a escreveram foram divinamente inspirados pelo Espírito Santo ao redigirem as Sagradas Escrituras (2Pd 1.20-21).

Tudo isso aponta para a veracidade do inigualável “Choque do Futuro” por vir. Refiro-me à volta de Jesus para buscar a Sua Igreja (orgânica, não as instituições), composta de todos os crentes fiéis.

O apóstolo Paulo diz como será esse momento: “Porquanto, o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor” (1Ts 4.16-17).

Paulo ensina também que devemos estar “aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus” (Tt 2.13). Este é o modo seguro para não sermos pegos desprevenidos. Mas muitos não o esperam nem se chocam mais.

A vinda de Jesus é a verdadeira e futurista previsão, o novo “Choque do Futuro” tão fartamente profetizado, que certamente acontecerá em breve. Convém estarmos preparados para não ficarmos chocados na Sua vinda, que é certa; porque quem prometeu é Fiel. Amém!

Em qui., 22 de out. de 2020 às 16:07, BENJA PLAY <benjamindesouza.1@gmail.com> escreveu:
O novo choque do futuro

Nos idos de 1970, a literatura que mais causava espanto era a que tratava sobre o que nos aconteceria “no futuro”, sobre as tendências das diversas áreas do conhecimento e os revolucionários produtos que usaríamos em casa, os meios de transporte e de comunicação etc. O ícone desse “novo tempo” da futurologia científica era Alvin Toffler, autor e visionário americano conhecido por seus best-sellers (Choque do Futuro; A Terceira Onda), nos quais examinava e previa o desenvolvimento econômico e tecnológico (incluindo televisão tela-plana, clonagem, notebooks, internet etc.), assim como os efeitos sociais decorrentes disso (alienação social, declínio do núcleo familiar, ascensão do crime e uso de drogas). Foi o primeiro a falar sobre “sobrecarga de informação”, mais conhecido hoje como “big data”.

Quando eu era menino, lia revistas de ciência que apontavam para o século XX e diziam que, quando esse “tempo distante” chegasse, todos estariam voando em carros aéreos e vivendo em casas dentro de redomas aclimatadas e assépticas, num mundo sem doenças, com robôs para todos os tipos de serviços domésticos. Todavia, eu me perguntava: O quanto podemos confiar nas predições? Quem poderia saber sobre o futuro, de modo que pudéssemos confiar sem reservas? A resposta a que cheguei: depende da fonte!

A única Fonte que trata sobe o porvir que é totalmente confiável, sem jamais errar, é a Palavra de Deus, a Bíblia. Só no Antigo Testamento há mais de duas mil profecias que já se cumpriram. Não há nada, em nenhum outro livro em todo o mundo, que se assemelhe a isto, nem vagamente.

O Antigo Testamento contém 333 profecias relativas à vinda de Jesus Cristo, que incluem 456 fatos específicos ou detalhes concernentes ao Messias porvir. Todas essas profecias foram escritas entre 1500 a.C. e 400 a.C., de modo que é fácil imaginar como teria sido difícil engendrar tais previsões. Estava escrito que o Messias seria crucificado, uma previsão feita antes mesmo que os fenícios tivessem inventado a crucificação (Salmo 22.16, escrito cerca de 1000 a.C.).

Cerca de 720 a.C., foi profetizado que Jesus nasceria em Belém (Mq 5.2). Escreveram, cerca de 750 a.C., que Ele morreria pelos nossos pecados e nos curaria (Is 53.5). A Bíblia não tem paralelo neste campo. Sabe por quê? Porque os homens que a escreveram foram divinamente inspirados pelo Espírito Santo ao redigirem as Sagradas Escrituras (2Pd 1.20-21).

Tudo isso aponta para a veracidade do inigualável “Choque do Futuro” por vir. Refiro-me à volta de Jesus para buscar a Sua Igreja (orgânica, não as instituições), composta de todos os crentes fiéis.

O apóstolo Paulo diz como será esse momento: “Porquanto, o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor” (1Ts 4.16-17).

Paulo ensina também que devemos estar “aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus” (Tt 2.13). Este é o modo seguro para não sermos pegos desprevenidos. Mas muitos não o esperam nem se chocam mais.

A vinda de Jesus é a verdadeira e futurista previsão, o novo “Choque do Futuro” tão fartamente profetizado, que certamente acontecerá em breve. Convém estarmos preparados para não ficarmos chocados na Sua vinda, que é certa; porque quem prometeu é Fiel. Amém!O novo choque do futuro

Nos idos de 1970, a literatura que mais causava espanto era a que tratava sobre o que nos aconteceria “no futuro”, sobre as tendências das diversas áreas do conhecimento e os revolucionários produtos que usaríamos em casa, os meios de transporte e de comunicação etc. O ícone desse “novo tempo” da futurologia científica era Alvin Toffler, autor e visionário americano conhecido por seus best-sellers (Choque do Futuro; A Terceira Onda), nos quais examinava e previa o desenvolvimento econômico e tecnológico (incluindo televisão tela-plana, clonagem, notebooks, internet etc.), assim como os efeitos sociais decorrentes disso (alienação social, declínio do núcleo familiar, ascensão do crime e uso de drogas). Foi o primeiro a falar sobre “sobrecarga de informação”, mais conhecido hoje como “big data”.

Quando eu era menino, lia revistas de ciência que apontavam para o século XX e diziam que, quando esse “tempo distante” chegasse, todos estariam voando em carros aéreos e vivendo em casas dentro de redomas aclimatadas e assépticas, num mundo sem doenças, com robôs para todos os tipos de serviços domésticos. Todavia, eu me perguntava: O quanto podemos confiar nas predições? Quem poderia saber sobre o futuro, de modo que pudéssemos confiar sem reservas? A resposta a que cheguei: depende da fonte!

A única Fonte que trata sobre o porvir que é totalmente confiável, sem jamais errar, é a Palavra de Deus, a Bíblia. Só no Antigo Testamento há mais de duas mil profecias que já se cumpriram. Não há nada, em nenhum outro livro em todo o mundo, que se assemelhe a isto, nem vagamente.

O Antigo Testamento contém 333 profecias relativas à vinda de Jesus Cristo, que incluem 456 fatos específicos ou detalhes concernentes ao Messias porvir. Todas essas profecias foram escritas entre 1500 a.C. e 400 a.C., de modo que é fácil imaginar como teria sido difícil engendrar tais previsões. Estava escrito que o Messias seria crucificado, uma previsão feita antes mesmo que os fenícios tivessem inventado a crucificação (Salmo 22.16, escrito cerca de 1000 a.C.).

Cerca de 720 a.C., foi profetizado que Jesus nasceria em Belém (Mq 5.2). Escreveram, cerca de 750 a.C., que Ele morreria pelos nossos pecados e nos curaria (Is 53.5). A Bíblia não tem paralelo neste campo. Sabe por quê? Porque os homens que a escreveram foram divinamente inspirados pelo Espírito Santo ao redigirem as Sagradas Escrituras (2Pd 1.20-21).

Tudo isso aponta para a veracidade do inigualável “Choque do Futuro” por vir. Refiro-me à volta de Jesus para buscar a Sua Igreja (orgânica, não as instituições), composta de todos os crentes fiéis.

O apóstolo Paulo diz como será esse momento: “Porquanto, o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor” (1Ts 4.16-17).

Paulo ensina também que devemos estar “aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus” (Tt 2.13). Este é o modo seguro para não sermos pegos desprevenidos. Mas muitos não o esperam nem se chocam mais.

A vinda de Jesus é a verdadeira e futurista previsão, o novo “Choque do Futuro” tão fartamente profetizado, que certamente acontecerá em breve. Convém estarmos preparados para não ficarmos chocados na Sua vinda, que é certa; porque quem prometeu é Fiel. Amém!

Samuel Câmara
Pastor da Assembleia de Deus em Belém

E-mail: samuelcamara@boasnovas.tv

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Convenção da assembleia de Deus no Brasil

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